Quando um dente sofre um trauma, a vitalidade pulpar pode ser comprometida, mas nem sempre o teste de sensibilidade fornece uma resposta definitiva. Neste caso, o paciente apresentava um teste inconclusivo. Por isso, temos a tomografia como aliada em casos pós-trauma.
A tomografia computadorizada de feixe cônico (CBCT) revelou um conduto radicular calcificado, mas sem lesão periapical associada. Essa informação tornou-se determinante para a conduta clínica: não havia, naquele momento, indícios de necrose, e o caso encaminhou-se para acompanhamento tomográfico.
Por que a tomografia foi essencial nesse cenário?
✔ Confirmou a integridade dos tecidos periapicais, permitindo uma conduta mais conservadora.
✔ Estabeleceu um parâmetro para comparações futuras, auxiliando na decisão sobre necessidade ou não de intervenção.
A tomografia fornece dados objetivos para um diagnóstico mais seguro e uma abordagem baseada em evidências.
Na IRDO, oferecemos suporte completo para que seus diagnósticos embasem-se na melhor tecnologia e interpretação especializada.