A leitura do diagnóstico somente por templates pode levar a interpretações equivocadas — especialmente em regiões com implantes, onde o artefato de sombreamento pode simular perda óssea.
Navegar o volume tomográfico, ajustar escala de cinza, plano e espessura são etapas essenciais para diferenciar artefato de alteração.
Entenda mais sobre interpretações equivocadas:
Cuidado! Não é perda óssea entre implantes, mas parece.
Artefato de sombreamento, intensificado por escala de cinza, pode simular reabsorção óssea.
Ao ampliar a escala de cinza e navegar o volume tomográfico, o osso que parecia ausente se revela.
O artefato de sombreamento, somado ao alto contraste, distorce a leitura — mas pode ser contornado com manipulação do viewer da tomografia.
Portanto, ajustar a espessura do corte é um recurso possível — mas precisa ter indicação clínica clara.
Excesso pode ocultar estruturas importantes no volume.
Versão editorial ajustada:
O artefato de sombreamento se repete.
A aparência engana — e sem leitura crítica, o risco de erro permanece.
Desse modo, com a ampliação da escala de cinza, os efeitos do artefato são minimizados.
Ajuste no viewer tomografico que revela a informação verdadeira — sem interferência visual.
No corte coronal, com base no plano sagital, o artefato mimetiza o formato do implante.
Interpretação sem navegação tridimensional pode levar à conclusão incorreta de perda óssea.
Dessa forma, com ajustes no contraste e interpretação dinâmica do volume, a presença óssea fica evidente — confirmando que o que parecia perda era, na verdade, artefato de sombreamento.
O template orienta.
Mas é na navegação do volume tomográfico que a interpretação clínica se fortalece.
Assim, a equipe da IRDO está à disposição para apoiar você, dentista, no entendimento e na navegação do visualizador tomográfico, sempre que necessário.